sábado, 19 de setembro de 2009

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quinta-feira, 10 de setembro de 2009

De Olho Neles


Ao leitor;


Eu, César Paranhos, informo que, no ultimo mês de Maio estive pessoalmente na Câmara dos Vereadores em São Paulo, para levar ao conhecimento da vereadora do PSDB, Mara Gabrilli, o programa Inclusivo, (mencionado abaixo nesse blog), na expectativa de que a prezada vereadora pudesse conhecer um pouco sobre o meu trabalho como jornalista. Uma vez, que o Inclusivo é um projeto voltado ás pessoas com deficiência “caráter” de trabalho da vereadora.

Ao chegar no gabinete da Mara Gabrilli com o programa em mãos, fui recebido e encaminhado pelo Assessor de Imprensa, Alexandre Taleb, à também Assessora, Aline Oliveira Morais, que recebeu o meu projeto e se comprometeu a passá-lo para a vereadora, Mara Gabrilli e me enviar um parecer da mesma.

Dois meses após o encontro e, eu, ainda não obtive se quer um telefonema por parte da Vereadora ou de sua Assessoria sobre o assunto em questão. Aproveitando o espaço, gostaria de reafirmar o meu respeito para com todos os profissionais envolvidos no caso e apenas pedir-lhe, que também respeitem o meu trabalho.




Tudo Igual

Na primeira quinzena do mês de Agosto, estive novamente na Câmara dos Vereadores de São Paulo. Agora para levar o meu trabalho ao conhecimento do vereador do PC do B, Netinho de Paula, cujo material foi entregue em mãos e o mesmo me prometeu pessoalmente analisá-lo e entrar em contato comigo.

Até o presente momento, eu não obtive nenhum retorno por parte dos ilustres vereadores, será que é porque não estamos em período eleitoral?


Sem Mais,

César Paranhos
Jornalista.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Bibliografia

CARVALHO, M.F. Aspectos da dinâmica interativa no contexto da educação de crianças e jovens com Síndrome de Down. In GOES, M.C.R., SMOLKA, L.B. (orgs). A significação nos espaços educacionais: interação social e subjetivação. São Paulo: Papirus, 1997.

CARVALHO, R.E. A nova LDB e a Educação Especial. Rio de Janeiro: WVA, 1998.

_______Falando da interação da pessoa deficiente: conceituação, aplicabilidade e viabilidade. In MANTOAN, M.T.E e colaboradores. A Integração de Pessoas com Deficiência. São Paulo. Mennom, 1997


COSTA, Hipólito J., apud Antonioli, Maria Elisabete, Ensino de Jornalismo e Legislação Educacional . São Paulo: L’Editora, 2006, op.cit.,p.22

DORÉ, R. WAGNER, S; BRUNET, J. A Integração Escolar os principais conceitos, os desafios e os fatores de sucesso no secundário. In MANTOAN, M.T.E., e colaboradores. A Integração de Pessoas com Deficiência. São Paulo. Mennom, 1997.

KOTSCHO, Ricardo apud, Demetrio Darci, Introdução à prática do jornalismo, 1989 Ed. Vozes Ltda, Petrópolis - Rio de Janeiro, op. cit. P.13

LUSTOSA, Elcias. O texto da Noticia. Brasília, Ed. UNB, 1972.

MEDINA, Cremilda Celeste de Araújo. Entrevista, o diálogo possível. 1986. 4ª ed. São Paulo. Àtica, 2002.

MORIN, Edgard. A entrevista nas Ciências Sociais, na rádio e na televisão. In MOLES, Abraham A, et.al Linguagem da Cultura em Massa. Petrópolis. Vozes, 1973.

ORTRIWANO, Gisela. S.: A Informação no Rádio. Vol.3 – São Paulo: Summus, 1985.

RIBEIRO, José C. Sempre Alerta – condições e contradições do trabalho jornalístico. 2. ed. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1994.

ROSSI, Clóvis. O que é Jornalismo. Brasiliense. 10ª ed. 1994.

SASSAKI, Romeu K. Construindo uma Sociedade para Todos. 3ª. Ed. Rio de Janeiro. WVA, 1999.
SOUZA, Jésus B. de. Meios de Comunicação em Massa. São Paulo. Scipione, 1996.

STRNADOVÁ, Vera. Como é ser surdo. Rio de Janeiro: Babel, 2.000.
TAVARES, Mariza; FARIA, Giovanni. CBN, A Rádio que Toca Notícia. São Paulo. Edição SENAC, 2006.

Artigo de Periódico

CAVALCANTE, Jouberto de Q. P & NETO, Francisco F.J.apud Artigo. Periódico Revista do Direito Trabalhista N.11; p. 17, Reg.13/97 Nov.

Organização Internacional do Trabalho (OIT) – Convenção n. 159 de 20 de junho de 1983, apud periódico Revista do Direito Trabalhista N.11 Reg.13/97 Edição: Nov.2004.

Legislação

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil / Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. — Brasília: MEC/SEF, 1998.
CONSTITUIÇÃO FEDERAL - Lei Federal nº. 8.213/91 – datada de 24.jun.1991 – Brasília.

Obras Consultadas online

COM BASE EM DADOS POPULACIONAIS DO CENSO DEMOGRÁFICO 2000 – IBGE Disponível em: Acesso 02.Abr.2008

DECLARAÇÃO DE SALAMANCA, apud: Acesso 31.Out.2008.

FREUD, Sigmund. Apud MOREIRA, Leliane M. A. Gliosce Artigo: Psicanálise de crianças: de que estamos falando? <> Acesso 16.Maio.2.008

O Estado de São Paulo, publicação maio.2002, apud Sassaki.“Como Chamar as Pessoas que têm Deficiência”. Artigo disponível em:<> Acesso em 05.abr.2008.

NASCIMENTO, Amarildo M.S – PSB – TO. Apud Pauta de Projeto de Lei N. 708, de 2003 Acesso em 11.Set.2008

PASTORE, José. Apud. O Trabalho dos Portadores de Deficiência. Artigo disponível em Acesso em 08.set.2008

PENSAMENTO EXTRAÍDO DO CERIMONIAL E PROTOCOLO COLETÂNEA GERAL DE FRASES. Disponível em: Acesso em: 17.set.2008

RIBAS, João B. C., “Para o Espírito Amputado Não há Prótese” Artigo disponível em: <http://saci.org.br/> Acesso em 19.Agosto.2008

SÃO PAULO. Deliberação CEE n. 46/05 de 31.mar.2.005. Acesso 14.Maio.2.008

SASSAKI, Romeu K. Vida independente:conceitos,filosofia e fundamentos, São Paulo: RNR, 2.003 p.12-16 apud, . Acesso em 05 abr.2.008.

SKLIAR, Carlos. As Armadilhas de um Sistema de Exclusão. Artigo disponível em: Acesso em 23.set.2008

TEXTO “Projeto de Regulamentação da Profissão de Jornalista”, apud ABREU, Raissa/ Repórter da Agência Senado Acesso em 11.Set.2008

TORQUATO, Gaudêncio apud Kunsch, Margarida M. Krohling, Artigo: Novos Desafios para o Profissional de Comunicação. Disponível em: Acesso em 13.out.2008

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Conclusão da Pesquisa


Muito embora exista a nova nomenclatura, pessoas com deficiência, em relação aos deficientes a mesma ainda não caiu no uso popular que ainda os trata por portadores de necessidades especiais.


Com as entrevistas realizadas, ainda que com uma amostra pequena, comprova que os portadores de necessidades especiais formados dos cursos de graduação, especialmente em Comunicação Social habilitados em Jornalismo, ainda não estão inseridos de acordo com sua capacitação, mas apenas são contratados para ocupar cargos aleatórios ao cumprimento da Lei de Cotas como se confirmou nessa pesquisa.


O que se procura formar é um portador de necessidades especiais que seja independente, competente e comprometido. Independente no sentido em que conheça, acredite e utilize as diversas possibilidades; competente sentido de ter o domínio e comprometido com sua formação e desempenho.


Diante de algumas evidências comprovadas podemos concluir que a Lei de Cotas está sendo exercida, porém conta com a exclusão de necessidade mais evidente. Uma vez que ao se contratar a cota, verifica-se que as deficiências encontram-se dentro de uma mesma classe de necessidade física, o que não oferece oportunidade de trabalho a outros portadores.


Percebe-se, neste estudo, a necessidade de uma integração permanente e contínua entre a capacitação e a viabilização de contratação digna a essa classe de pessoas, sendo necessário para tal uma mobilização social no sentido de educar as pessoas para que as mesmas tenham uma visão mais ampla sobre esses profissionais.


Talvez com o surgimento de novos projetos voltados para esse público, possa-se trazer cada vez mais esta questão à tona, mudando essa realidade, pois até então nenhuma forma de inclusão social foi suficiente para garantir ou exigir da sociedade mudanças de atitude, área física, objetos e práticas sociais necessárias para receber essas pessoas como cidadãos aptos a enfrentar as dificuldades impostas.


O grande desafio para a sociedade e, na verdade, tomar consciência da necessidade de evitar abordagens superficiais aos deficientes, permitindo uma vida igual para todos.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Introdução



Com a democratização do ensino, um novo público adentrou as escolas brasileiras com o objetivo de iniciar a sua formação educacional. A formação de profissionais para atuar em Comunicação Social - Jornalismo vem ganhando espaços importantes de discussão.


A pequena quantidade de portadores de necessidades especiais inserida na área de formação de profissionais para atuar em jornalismo, somada à necessidade de formar um número cada vez maior de profissionais de nível superior para essa área, justifica a importância em pesquisar esse tema, principalmente levando-se em conta que esses profissionais, possuem a mesma capacidade em habilitar-se como qualquer outro.


A pesquisa concretizou-se em três fases: a primeira foi uma etapa de estudos preliminares das teorias envolvidas no tema, na segunda, fez-se a delimitação do tema, restringindo a pesquisa de portadores de necessidades especiais existentes e inseridos na área de Comunicação Social – Jornalismo.


Na terceira fase, analisaram-se os resultados obtidos nas etapas anteriores, para a elaboração deste trabalho como exigência parcial para conclusão de curso.


Para uma melhor estruturação, o trabalho foi dividido três capítulos a seguir: no capítulo I, “O portador de necessidades especiais”, descrevem-se diversas necessidades especiais.


No capítulo II, ”Mercado de trabalho” procede-se à pesquisa dos dados obtidos com a pesquisa divulgada pelo IBGE, e Leis de Cotas e apresentam-se as considerações a respeito da inserção desses cidadãos no mercado de trabalho e propostas para os mesmos de acordo com sua habilitação e capacitação.


No capítulo III, “O Profissional de Comunicação” procede-se à pesquisa dos dados de formação, tecnologias, inclusão desses profissionais, obtidos através de entrevistas de profissionais portadores de deficiências, ou não, já inseridos na área.


Com a democratização do ensino, um novo público adentrou as escolas brasileiras com o objetivo de iniciar a sua formação educacional. A formação de profissionais para atuar em Comunicação Social - Jornalismo vem ganhando espaços importantes de discussão.


A pequena quantidade de portadores de necessidades especiais inserida na área de formação de profissionais para atuar em jornalismo, somada à necessidade de formar um número cada vez maior de profissionais de nível superior para essa área, justifica a importância em pesquisar esse tema, principalmente levando-se em conta que esses profissionais, possuem a mesma capacidade em habilitar-se como qualquer outro.


A pesquisa concretizou-se em três fases: a primeira foi uma etapa de estudos preliminares das teorias envolvidas no tema, na segunda, fez-se a delimitação do tema, restringindo a pesquisa de portadores de necessidades especiais existentes e inseridos na área de Comunicação Social – Jornalismo.


Na terceira fase, analisaram-se os resultados obtidos nas etapas anteriores, para a elaboração deste trabalho como exigência parcial para conclusão de curso.


Para uma melhor estruturação, o trabalho foi dividido três capítulos a seguir: no capítulo I, “O portador de necessidades especiais”, descrevem-se diversas necessidades especiais.


No capítulo II, ”Mercado de trabalho” procede-se à pesquisa dos dados obtidos com a pesquisa divulgada pelo IBGE, e Leis de Cotas e apresentam-se as considerações a respeito da inserção desses cidadãos no mercado de trabalho e propostas para os mesmos de acordo com sua habilitação e capacitação.


No capítulo III, “O Profissional de Comunicação” procede-se à pesquisa dos dados de formação, tecnologias, inclusão desses profissionais, obtidos através de entrevistas de profissionais portadores de deficiências, ou não, já inseridos na área.


Com a democratização do ensino, um novo público adentrou as escolas brasileiras com o objetivo de iniciar a sua formação educacional. A formação de profissionais para atuar em Comunicação Social - Jornalismo vem ganhando espaços importantes de discussão.


A pequena quantidade de portadores de necessidades especiais inserida na área de formação de profissionais para atuar em jornalismo, somada à necessidade de formar um número cada vez maior de profissionais de nível superior para essa área, justifica a importância em pesquisar esse tema, principalmente levando-se em conta que esses profissionais, possuem a mesma capacidade em habilitar-se como qualquer outro.


A pesquisa concretizou-se em três fases: a primeira foi uma etapa de estudos preliminares das teorias envolvidas no tema, na segunda, fez-se a delimitação do tema, restringindo a pesquisa de portadores de necessidades especiais existentes e inseridos na área de Comunicação Social – Jornalismo.


Na terceira fase, analisaram-se os resultados obtidos nas etapas anteriores, para a elaboração deste trabalho como exigência parcial para conclusão de curso.


Para uma melhor estruturação, o trabalho foi dividido três capítulos a seguir: no capítulo I, “O portador de necessidades especiais”, descrevem-se diversas necessidades especiais.


No capítulo II, ”Mercado de trabalho” procede-se à pesquisa dos dados obtidos com a pesquisa divulgada pelo IBGE, e Leis de Cotas e apresentam-se as considerações a respeito da inserção desses cidadãos no mercado de trabalho e propostas para os mesmos de acordo com sua habilitação e capacitação.


No capítulo III, “O Profissional de Comunicação” procede-se à pesquisa dos dados de formação, tecnologias, inclusão desses profissionais, obtidos através de entrevistas de profissionais portadores de deficiências, ou não, já inseridos na área.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Abstract

The main idea of this research is to bring to discussion the theme “People with Disabilities inside Journalism” in an academic sense solidifying bases in psychological concepts about the “different one” nowadays.

Through the project “Gifted Included – People with Disabilities in Journalism” – Our Wheeled Reporter César, intends to show the difficulties of moving around and professional acceptance that wheel-chaired people face in big urban centers. To do so, it was researched about the taboos that still exist towards handicapping. Besides that, in order to elucidate theses difficulty, prejudice and difference matters, we sought to understand the concept of “different” according to many thinkers and philosophers. In Brazil there are about 500 thousand gifted people, however, the lack of professionals in Social Communication before a camera or a microphone makes the perspectives of job too small for an emerging class of skilled communicators, either by the lack of structure in companies or by the lack of opportunities for Talented and Gifted. (TG). In the meanwhile the Institutions realize the importance of having an efficient communication reaching not only this type of listeners as well as the general public.

Analyzing all these aspects, this paper intends to provide a general panorama of Social Communication Market for Talented and Gifted people nowadays, sharing the point of view of many authors that dedicated themselves to write about the theme, a definition of the subject according to the words of different experts. It intends to identify the reasons that lead to tha absence of such professionals inside the communication field.