
Por: César Paranhos
Instrumento musical elitizado no século 20, o saxofone cai no gosto popular após a “onda” Caio Mesquita.
Do jazz ao samba o saxofone teve seu auge junto a músicos do jazz, como Billy Paul e Jhon Willian Coltrane, saxofonista e compositor do gênero musical da década de 40. Atualmente, o sax está presente em todos os estilos musicais e, no Brasil, o grupo de samba Raça Negra é um dos que mais valoriza a presença dos metais em suas canções.
Um instrumento caro para a média dos brasileiros (em torno de 1.300 reais), pesado e desconfortável. É assim que o saxofonista e professor, Jairo Lingüiti, define o seu “companheiro” de 25 anos de trabalho. “O saxofone é um instrumento difícil de ser tocado, pesa nas mãos, é desconfortável e exige muita dedicação de quem deseja aprendê-lo. Além de ser um investimento, digamos, um pouco salgado.”
Entre os aspirantes a saxofonistas uma resposta é comum: a fonte de inspiração desses adolescentes chama-se Caio Mesquita. Descoberto pelo programa Raul Gil, o jovem músico de 16 anos e quatro CDs lançados, se tornou uma referência do sax brasileiro junto aos jovens. “O Caio toca demais afirma Pedro José da Silva, que tem a mesma idade de seu ídolo e é aluno do professor Lingüiti”.
Já para, Bruno Cardoso, o repertório de Caio Mesquita é o que lhe agrada. “Ele tem bom gosto. Adoro ouvir a música Copacabana tocada por Caio.”
Segundo o professor Jairo Lingüiti, o importante é que a nova geração está retomando o gosto pela música brasileira: “É normal admirar o talento de alguém, ter um ídolo e cada geração possui o seu . Comecei a tocar com 15 anos e tive a influência do maestro, Milton Guedes, ‘o Caio Mesquita da minha época’. Isso é natural e sadio e faz com que essas crianças se dediquem cada vez mais para chegar perto da habilidade do instrumento do seu ídolo. A MPB só tende a ganhar.”
Instrumento musical elitizado no século 20, o saxofone cai no gosto popular após a “onda” Caio Mesquita.
Do jazz ao samba o saxofone teve seu auge junto a músicos do jazz, como Billy Paul e Jhon Willian Coltrane, saxofonista e compositor do gênero musical da década de 40. Atualmente, o sax está presente em todos os estilos musicais e, no Brasil, o grupo de samba Raça Negra é um dos que mais valoriza a presença dos metais em suas canções.
Um instrumento caro para a média dos brasileiros (em torno de 1.300 reais), pesado e desconfortável. É assim que o saxofonista e professor, Jairo Lingüiti, define o seu “companheiro” de 25 anos de trabalho. “O saxofone é um instrumento difícil de ser tocado, pesa nas mãos, é desconfortável e exige muita dedicação de quem deseja aprendê-lo. Além de ser um investimento, digamos, um pouco salgado.”
Entre os aspirantes a saxofonistas uma resposta é comum: a fonte de inspiração desses adolescentes chama-se Caio Mesquita. Descoberto pelo programa Raul Gil, o jovem músico de 16 anos e quatro CDs lançados, se tornou uma referência do sax brasileiro junto aos jovens. “O Caio toca demais afirma Pedro José da Silva, que tem a mesma idade de seu ídolo e é aluno do professor Lingüiti”.
Já para, Bruno Cardoso, o repertório de Caio Mesquita é o que lhe agrada. “Ele tem bom gosto. Adoro ouvir a música Copacabana tocada por Caio.”
Segundo o professor Jairo Lingüiti, o importante é que a nova geração está retomando o gosto pela música brasileira: “É normal admirar o talento de alguém, ter um ídolo e cada geração possui o seu . Comecei a tocar com 15 anos e tive a influência do maestro, Milton Guedes, ‘o Caio Mesquita da minha época’. Isso é natural e sadio e faz com que essas crianças se dediquem cada vez mais para chegar perto da habilidade do instrumento do seu ídolo. A MPB só tende a ganhar.”
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