quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Introdução



Com a democratização do ensino, um novo público adentrou as escolas brasileiras com o objetivo de iniciar a sua formação educacional. A formação de profissionais para atuar em Comunicação Social - Jornalismo vem ganhando espaços importantes de discussão.


A pequena quantidade de portadores de necessidades especiais inserida na área de formação de profissionais para atuar em jornalismo, somada à necessidade de formar um número cada vez maior de profissionais de nível superior para essa área, justifica a importância em pesquisar esse tema, principalmente levando-se em conta que esses profissionais, possuem a mesma capacidade em habilitar-se como qualquer outro.


A pesquisa concretizou-se em três fases: a primeira foi uma etapa de estudos preliminares das teorias envolvidas no tema, na segunda, fez-se a delimitação do tema, restringindo a pesquisa de portadores de necessidades especiais existentes e inseridos na área de Comunicação Social – Jornalismo.


Na terceira fase, analisaram-se os resultados obtidos nas etapas anteriores, para a elaboração deste trabalho como exigência parcial para conclusão de curso.


Para uma melhor estruturação, o trabalho foi dividido três capítulos a seguir: no capítulo I, “O portador de necessidades especiais”, descrevem-se diversas necessidades especiais.


No capítulo II, ”Mercado de trabalho” procede-se à pesquisa dos dados obtidos com a pesquisa divulgada pelo IBGE, e Leis de Cotas e apresentam-se as considerações a respeito da inserção desses cidadãos no mercado de trabalho e propostas para os mesmos de acordo com sua habilitação e capacitação.


No capítulo III, “O Profissional de Comunicação” procede-se à pesquisa dos dados de formação, tecnologias, inclusão desses profissionais, obtidos através de entrevistas de profissionais portadores de deficiências, ou não, já inseridos na área.


Com a democratização do ensino, um novo público adentrou as escolas brasileiras com o objetivo de iniciar a sua formação educacional. A formação de profissionais para atuar em Comunicação Social - Jornalismo vem ganhando espaços importantes de discussão.


A pequena quantidade de portadores de necessidades especiais inserida na área de formação de profissionais para atuar em jornalismo, somada à necessidade de formar um número cada vez maior de profissionais de nível superior para essa área, justifica a importância em pesquisar esse tema, principalmente levando-se em conta que esses profissionais, possuem a mesma capacidade em habilitar-se como qualquer outro.


A pesquisa concretizou-se em três fases: a primeira foi uma etapa de estudos preliminares das teorias envolvidas no tema, na segunda, fez-se a delimitação do tema, restringindo a pesquisa de portadores de necessidades especiais existentes e inseridos na área de Comunicação Social – Jornalismo.


Na terceira fase, analisaram-se os resultados obtidos nas etapas anteriores, para a elaboração deste trabalho como exigência parcial para conclusão de curso.


Para uma melhor estruturação, o trabalho foi dividido três capítulos a seguir: no capítulo I, “O portador de necessidades especiais”, descrevem-se diversas necessidades especiais.


No capítulo II, ”Mercado de trabalho” procede-se à pesquisa dos dados obtidos com a pesquisa divulgada pelo IBGE, e Leis de Cotas e apresentam-se as considerações a respeito da inserção desses cidadãos no mercado de trabalho e propostas para os mesmos de acordo com sua habilitação e capacitação.


No capítulo III, “O Profissional de Comunicação” procede-se à pesquisa dos dados de formação, tecnologias, inclusão desses profissionais, obtidos através de entrevistas de profissionais portadores de deficiências, ou não, já inseridos na área.


Com a democratização do ensino, um novo público adentrou as escolas brasileiras com o objetivo de iniciar a sua formação educacional. A formação de profissionais para atuar em Comunicação Social - Jornalismo vem ganhando espaços importantes de discussão.


A pequena quantidade de portadores de necessidades especiais inserida na área de formação de profissionais para atuar em jornalismo, somada à necessidade de formar um número cada vez maior de profissionais de nível superior para essa área, justifica a importância em pesquisar esse tema, principalmente levando-se em conta que esses profissionais, possuem a mesma capacidade em habilitar-se como qualquer outro.


A pesquisa concretizou-se em três fases: a primeira foi uma etapa de estudos preliminares das teorias envolvidas no tema, na segunda, fez-se a delimitação do tema, restringindo a pesquisa de portadores de necessidades especiais existentes e inseridos na área de Comunicação Social – Jornalismo.


Na terceira fase, analisaram-se os resultados obtidos nas etapas anteriores, para a elaboração deste trabalho como exigência parcial para conclusão de curso.


Para uma melhor estruturação, o trabalho foi dividido três capítulos a seguir: no capítulo I, “O portador de necessidades especiais”, descrevem-se diversas necessidades especiais.


No capítulo II, ”Mercado de trabalho” procede-se à pesquisa dos dados obtidos com a pesquisa divulgada pelo IBGE, e Leis de Cotas e apresentam-se as considerações a respeito da inserção desses cidadãos no mercado de trabalho e propostas para os mesmos de acordo com sua habilitação e capacitação.


No capítulo III, “O Profissional de Comunicação” procede-se à pesquisa dos dados de formação, tecnologias, inclusão desses profissionais, obtidos através de entrevistas de profissionais portadores de deficiências, ou não, já inseridos na área.

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