Por: César Paranhos
A queda da obrigatoriedade do diploma de jornalista, na verdade é resultado do despreparo das instituições de ensino superior do país em preparar profissionais capacitados para atuarem dentro do jornalismo principalmente sob os “olhos” das empresas de comunicação.
A educação no Brasil, ainda é vista por uma parcela de faculdades como mera mercadoria, onde ao jovem estudante cabe pagar em “suaves” mensalidades o seu diploma. É isso, que elas oferecem e assim terminam as suas responsabilidades com os alunos, não existe a menor preocupação com o futuro dessas pessoas e suas realizações. Todos os anos essas instituições despejam milhares de jovens, que segundo as mesmas e, na maioria dos casos somente na visão delas estão aptos a exercerem uma profissão que por muitas vezes sequer conseguiram estagiar durante os anos de faculdade.
A queda da obrigatoriedade do diploma de jornalista, poderia até ser considerada como um fator positivo se junto com ela caísse também o curso da grade das faculdades, porém como Papai Noel não existe e o curso de comunicação social é um dos mais lucrativos dentro das instituições privadas, essa medida adotada a cerca de duas semanas pelo governo brasileiro só serve para “desmerecer” uma classe de trabalhadores que batalharam durante quatro anos estudando e pagando arduamente valores abusivos aos órgãos educacionais. Minha pergunta: quem ficará no prejuízo??
A queda da obrigatoriedade do diploma de jornalista, na verdade é resultado do despreparo das instituições de ensino superior do país em preparar profissionais capacitados para atuarem dentro do jornalismo principalmente sob os “olhos” das empresas de comunicação.
A educação no Brasil, ainda é vista por uma parcela de faculdades como mera mercadoria, onde ao jovem estudante cabe pagar em “suaves” mensalidades o seu diploma. É isso, que elas oferecem e assim terminam as suas responsabilidades com os alunos, não existe a menor preocupação com o futuro dessas pessoas e suas realizações. Todos os anos essas instituições despejam milhares de jovens, que segundo as mesmas e, na maioria dos casos somente na visão delas estão aptos a exercerem uma profissão que por muitas vezes sequer conseguiram estagiar durante os anos de faculdade.
A queda da obrigatoriedade do diploma de jornalista, poderia até ser considerada como um fator positivo se junto com ela caísse também o curso da grade das faculdades, porém como Papai Noel não existe e o curso de comunicação social é um dos mais lucrativos dentro das instituições privadas, essa medida adotada a cerca de duas semanas pelo governo brasileiro só serve para “desmerecer” uma classe de trabalhadores que batalharam durante quatro anos estudando e pagando arduamente valores abusivos aos órgãos educacionais. Minha pergunta: quem ficará no prejuízo??
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